O oitavo Conde dos Arcos foi o último vice-rei do Brasil, tendo exercido o cargo de Agosto de 1806 a 22 de Janeiro de 1808, altura da chegada da família real, que ao tansferir o governo para a então colónia, tornou redundante a função.
D. João não se esqueçe dele e nomeia-o governador da Baía , onde Noronha e Brito estabelece a primeira tipografia, que imprimia o jornal "A Idade de Ouro do Brasil". Para além disso ordenou a construção da biblioteca pública e do teatro de S. João, concluiu as obras no cais da alfândega e criou uma linha de correio para o Maranhão.
Em 1817 participa na repressão da revolta Pernambucana e pouco depois ascende a ministro da marinha e ultramar, instalando-se novamente no Rio de Janeiro. Não acompanha o monarca no regresso, permanecendo em funções de governo até à independência em 1822, altura em que D. Pedro o demite, por exigência das tropas que não gostavam da maneira ele as tratava e, ordena igualmente o seu regresso a Portugal.